quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Adocao, um ato de nobreza!


Susi do blog: Jardim Fechado



Fazendo juz a minha adesão a blogagem coletiva sobre adoção, deixei para postar no último dia.

Fui lá no Aurélio e confirmei.:


Adoção:1 Ação ou efeito de adotar. 2 Aceitação legal como filho; perfilhamento (Cód Civ, art 375).
3 Aceitação; admissão.

O que sei é que aqui no Brasil se tratando da parte burocrática, enormes filas de crianças e adolescentes para serem adotadas, filas também de pessoas a fim de adotar uma criança, parece que tudo conspira para dificultar esse ato. Mas sei de casos lindos de adoção que transformaram vidas de pessoas. Há quase 30 anos, em minha adolescência pude com orgulho ver minha mãe por três vezes arrumar um lar para crianças não bem quista em seu lar biológico.Tal fato era alegria dupla, para parte adotada e para mães adotivas que eram estéril. Elba Ramalho (cantora brasileira) declarou essa semana que está fazendo sua 3ª adoção, ela já tem um filho biológico e duas filhas adotadas. Será mais fácil uma celebridade como Elba ou Joli, adotarem uma criança? Ponho a pensar: eu adotaria uma criança se tivesse condições financeiras? É só de qualidade de vida que elas precisam?
Ainda essa semana também ví numa TV não convencional a diretora de uma ONG falando que quando passou a trabalhar na tal entidade, via aquele monte de berços numerados e as crianças eram apenas um número. Aos poucos ela foi tranformando aqueles números em histórico, exigiu que fossem trocados os números pelos seus nomes e tais crianças passaram a terem uma história. Sim, tudo passou a ser anotado e fotografado. Estas crianças quando crescerem terão fotos de seus aniversários dentro da entidade. Talvez a imagem de seus pais façam-lhe falta na fotografia, mas as outras crianças estarão lá, as tias, diretoras e pais adotivos fincanceiros, aqueles que adotam crianças dentro das entidades e se responsabilizam pela ajuda que dão para seu sustento e vão além disso, porque eles a visitam, presenteiam em datas comuns e especiais como dia das crianças, natal, aniversário etc... Há também aqueles que as levam para passear como se fossem pais e filhos e a tarde a devolvem para entidade. Muitos destes são pessoas idosas sem permissão para adoção ou solteiras mas solidários. Me perguntei se há muito sofrimento na volta dessa criança para entidade. E descobri que não, porque assim como a maioria das crianças hoje em dia, filhos de pais separados sabem levar muito bem a idéia de ver o pai alguma vez na semana, viver esse dia com muita qualidade e voltar ao lar doce lar com uma história para preencher a folha do seu diário. Acho que a idéia deveria ser expandida e até eu que não tenho grande condições financeiras estaria disposta a adotar uma criança, ajudá-la financeiramente na entidade e dedicar-me quantas vezes na semana fosse possível, para acompanhá-la durante todo tempo que fosse preciso, para faze-lá crescer com uma boa cabeça e mais com um vínculo afetivo de amigo, coisas que as vezes não há nem dentro dos lares biológicos, lembrando que isso seria só um voluntariado de apoio, não solução . A Luz da bíblia, o próprio Deus fez valer a adoção, ainda que espiritual , esse ato fez nos irmãos de um Deus, Jesus Cristo!


Aí está o versículo:Efésios 1:5 E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade.

ADOTE essa idéia, certamente você é um filho adotivo de Deus

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